Tenho visto coisa feia na política, afinal, há mais de trinta anos que estudo gestão pública e observo o comportamento dos agentes públicos.

A formula é sempre a mesma, as vezes embalada em nova roupagem. Personagens que se destacam em alguma atividade, meio ou segmento, que tenha arrastado algum prestígio junto a opinião popular, é fortíssimo candidato a ocupar a vaga de um partido e arrasta votos do povo sedento na esperança para encontrar um “novo herói”.
Não basta!
Olho no perfil do sujeito.
No passado, na postura em suas relações. Na empresa, o melhor jardineiro não tem competência para administrar o financeiro.
O melhor cozinheiro não se torna o melhor gerente de restaurante, via de regra, quebra no terceiro ano.
Olho nos mocinhos da República, estamos em guerra, o bem contra o mal. Na guerra, prefiro o frio combatente que o falso negociador.
Tomemos como exemplo o filme “Destinos de uma Nação” : saibam que é melhor ter um bom atirador que um profeta escrevendo teorias.
Pior ainda, se as teorias estiverem talhadas na imoral fraqueza da sociedade.

Sir Carvalho

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