OPERAÇÃO CONTAINER 2018 – 2019

Há exatamente um ano, em julho de 2018, investigações do VIGILANTES DA GESTÃO levaram o Ministério Público a desencadear operação de combate ao mal uso do erário e corrupção envolvendo contratos e licitações de lixo no estado do Paraná.
Conforme Sir Carvalho – Presidente da ONG Vigilantes da Gestão – a operação é fruto do trabalho de investigação de aproximadamente cinco anos, levando o MPPR a mirar em pelo menos 200 processos licitatórios de 11 cidades do Paraná desde 2014: Curitiba, Francisco Beltrão, Araucária, Guarapuava, Laranjeiras do Sul, Nova Esperança do Sudoeste, Dois Vizinhos, Enéas Marques, Salto do Lontra, Cafelândia e Umuarama.

Ao todo, segundo o Gaeco na ocasião, 36 mandados judiciais foram expedidos – entre eles, seis de prisão temporária e seis de prisão preventiva. Dois funcionários do IAP também estavam envolvidos.
Naquele período, integrantes do VIGILANTES DA GESTÃO viajaram pelo interior do estado verificando as irregularidades, quando foram encontrados valores a mais, fraudes em licitações e orçamentos, destinação incorreta de resíduo, sendo que as empresas investigadas recebiam, via contrato, para dar destinação correta ao lixo.


Agora, em 2019, após desmembramento em vários processos de investigação, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou 13 pessoas por fraude a licitações para a coleta de lixo nas cidades de Vitorino e Ampére, no sudoeste do estado, em Matelândia, no oeste, e em Pinhão, na região central do Paraná. Eles respondem também pelos crimes de formação de cartel e organização criminosa.

Os suspeitos são investigados nesta Operação Container, cuja primeira fase foi deflagrada em julho de 2018 pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em parceria com o Grupo Especializado na Proteção do Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria).   

Segundo o Ministério Público, as investigações, que levaram a esta quarta denúncia, indicam que pregões para a escolha das empresas vencedoras foram baseados em preço máximo de um único orçamento, apresentado pela empresa Sabiá Ecológico, do Grupo Stang, de Nova Esperança do Sudoeste, que depois venceu todas as licitações. Entre os denunciados estão Augustinho Stang e o filho Andrei Rafael Stang, ambos do Grupo Stang, outros familiares e funcionários, além de ex-secretários e servidores envolvidos na assinatura dos contratos.

Fontes:

http://www.mppr.mp.br/2018/07/20683,10/Operacao-Container-apura-fraudes-em-licitacoes-municipais-para-coleta-de-lixo.html

http://matra.org.br/2018/07/26/mais-uma-vitoria-da-sociedade-civil-organizada-operacao-do-gaeco-no-parana-foi-fruto-de-investigacao-de-ong/

https://tarobanews.com/noticias/policial/operacao-do-gaeco-e-fruto-de-investigacao-da-ong-vigilantes-da-gestao-kbp9g.html

https://vitorlassen.wordpress.com/2018/07/24/sabia-ecologico-empresa-que-coleta-o-lixo-em-araucaria-e-alvo-de-operacao-do-gaeco/

https://www.gazetadopovo.com.br/politica/parana/mp-realiza-operacao-contra-fraudes-em-licitacoes-de-lixo-em-11-cidades-do-parana-6ba480rbwq0l32jxgj7haomy3/

http://g1.globo.com/pr/parana/paranatv-2edicao/videos/t/guarapuava/v/seis-pessoas-sao-denunciadas-na-operacao-container/6962091/

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